É mesmo, estou sem tempo para nada, mas prometo voltar em meados do mês de Junho.
terça-feira, maio 29, 2007
quinta-feira, maio 17, 2007
sopinha de letras
Tenho estado em frente do computador a escrever, uma média de 12 a 13 horas diárias. Quando os amigos me contactam e me perguntam como estou, eu respondo que tenho os olhos em sopinha de letras.
Etiquetas:
delírios,
diário,
notas soltas,
pensamentos
segunda-feira, maio 07, 2007
eu estive lá!
Na passada quinta-feira, tive a felicidade de assistir a dois eventos acontecidos um ao lado do outro, respectivamente no Passos Manuel e nos Maus Hábitos.
O primeiro, foi o concerto dos Ready-Made In China e o segundo o evento - The Esemplasm - collective improvisational freakout open to all apresentado por Len Massey.
Pessoalmente preferi o segundo, talvez por culpa da minha costela 77.
Ready-Made In China






The Esemplasm













O primeiro, foi o concerto dos Ready-Made In China e o segundo o evento - The Esemplasm - collective improvisational freakout open to all apresentado por Len Massey.
Pessoalmente preferi o segundo, talvez por culpa da minha costela 77.
Ready-Made In China
The Esemplasm
domingo, maio 06, 2007
terça-feira, maio 01, 2007
o que eu escrevi II
Tirado ainda dos meus antigos escritos:
"Sempre pensei que Novembro fosse um mês grande!
Ele, sentado, ouvia música e o gato namorava-o enquanto ia dormindo sobre o braço dele. De repente, o gato desperta e olha para a planta que repousa sobre o vaso. Algo tinha acontecido! Talvez a planta que mexe se tivesse mexido.
Ele olhou para o gato, olhou para a planta e disse:
- Vai lá falar com ela. E o gato foi."
"O gato e a planta, como de costume, falavam de coisas sérias. Questionavam-se se a pintura teria acabado ou não. Um dizia que sim, que se não há inovação não há pintura e o pintar por pintar não é pintura. Dizia que a pintura tende a satisfazer um desejo pessoal, o desejo de se opor à sociedade, de se sentir único. Mas isto não é inovador, desde que se destruiu o passado, não existe inovação (futuro?).
O outro, por seu lado, acredita que a pintura está temporariamente adormecida e que a inovação não é a razão de ser da pintura. Quanto ao desejo do artista se opor à sociedade, aparece, não através da crítica ou da oposição, mas sim da indiferença ou seja, alienando-se da sociedade. Para este, a divisão do tempo em passado, presente e futuro, deixou de existir, hoje só existe o presente que assimilou já o passado e o futuro.
Eu não sei se deva acreditar no Galileu, mas que a terra é redonda, ai lá isso é."
"Sempre pensei que Novembro fosse um mês grande!
Ele, sentado, ouvia música e o gato namorava-o enquanto ia dormindo sobre o braço dele. De repente, o gato desperta e olha para a planta que repousa sobre o vaso. Algo tinha acontecido! Talvez a planta que mexe se tivesse mexido.
Ele olhou para o gato, olhou para a planta e disse:
- Vai lá falar com ela. E o gato foi."
"O gato e a planta, como de costume, falavam de coisas sérias. Questionavam-se se a pintura teria acabado ou não. Um dizia que sim, que se não há inovação não há pintura e o pintar por pintar não é pintura. Dizia que a pintura tende a satisfazer um desejo pessoal, o desejo de se opor à sociedade, de se sentir único. Mas isto não é inovador, desde que se destruiu o passado, não existe inovação (futuro?).
O outro, por seu lado, acredita que a pintura está temporariamente adormecida e que a inovação não é a razão de ser da pintura. Quanto ao desejo do artista se opor à sociedade, aparece, não através da crítica ou da oposição, mas sim da indiferença ou seja, alienando-se da sociedade. Para este, a divisão do tempo em passado, presente e futuro, deixou de existir, hoje só existe o presente que assimilou já o passado e o futuro.
Eu não sei se deva acreditar no Galileu, mas que a terra é redonda, ai lá isso é."
Subscrever:
Mensagens (Atom)