O meu cérebro retoca-se cheio de frases soltas, vindas não sabemos de onde. Talvez as tenha apanhado no éter como uma galena a apanhar as ondas hertzianas. As frases não fazem sentido e nem mesmo o meu cérebro as compreende como uma narrativa lógica.
Talvez se as juntasse a todas, obtivesse um belo “cut”.
Mas não!
Prefiro deixá-las onde elas pertencem, ao meu cérebro (…ou ao éter?).
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