Bom, deixei a caçada aos trovões, coloquei o mestrado em stand-by e parti para o Gerês. Como não poderia deixar de ser, levei a máquina fotográfica e, das dezenas de fotos que tirei, gostaria de partilhar algumas através deste meu blog.
No dia da chegada, o tempo não se apresentava muito aprazível, mas como já era fim de dia,... tudo bem!
A partir do segundo dia, tudo foi azul.
Chego à conclusão que, se a água é o ouro do século XXI, então o Gerês é um tesouro a conservar.
Como o Homem é um animal de caça, à falta de trovões para seguir, dediquei-me aos répteis. Aqui estão quatro amiguinhos que me fizeram esperar longos minutos (que somados deram perto de duas horas), parado, em silêncio e a torrar ao sol. Mas valeu a pena.
A quietude, o "silêncio" e a grandiosidade de uma obra como a barragem de Vilarinho das Furnas, deixa-me profundamente estarrecido. Fico deslumbrado. Admiro de igual modo a beleza desta parede de betão e a beleza das montanhas que a rodeiam. Para mim fazem parte de um todo, fazem parte da "Natureza".
Que dizer mais... quatro dias não chegam para nada!
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