Incomoda-me um pouco o facto de as pessoas não poderem aceitar a existência de apenas uma relação de amizade entre um homem e uma mulher.
É natural a existência de uma atracção animal entre um homem e uma mulher. Faz parte do nosso instinto de sobrevivência (a manutenção da espécie). Mas para além de animais, somos seres racionais.
Não sou simplesmente um animal. Se o fosse, deixava-me por vezes levar pelas ganas, que confesso ter, e tentava ter-te entre os meus braços, com as tuas pernas a abraçar a minha anca, possuindo o teu corpo e sendo possuído por ele.
Mas não, não sou simplesmente um animal e tal como tu, tenho esta necessidade de partilhar a minha vida com animais que pensam. Prefiro ter-te toda a vida por perto, do que somente por umas noites de prazer animal.
terça-feira, janeiro 13, 2009
quinta-feira, janeiro 01, 2009
sonho estranho
Conto-vos aqui um sonho muito estranho que tive.
Sonhei que queria comprar um apartamento nos reconstruídos prédios do célebre café Luso e da ex-sede de campanha do General Humberto Delgado.
Claro que tinha o problema de não possuir o dinheiro suficiente para comprar tão caro apartamento. Resolvi então pedir dinheiro ao sr. primeiro ministro José Sócrates. Fui ter com ele e disse-lhe que era banqueiro, de um banco cujo nome terei inventado no momento, e que necessitava de um pequeno e ligeiríssimo empréstimo a fundo perdido.
O sr. primeiro ministro respondeu-me então:
- Mas... qual é o seu banco? Creio que não conheço.
Eu, estupefacto, respondi-lhe:
- Mas, ó sr. engenheiro, não conhece o meu banco? Olhe que nem parece seu. Uma pessoa culta como o senhor, bem formada e letrada. Qual é o seu curso, mesmo?
Ele olhou para mim e disse:
- Quanto é que pretende?
Sonhei que queria comprar um apartamento nos reconstruídos prédios do célebre café Luso e da ex-sede de campanha do General Humberto Delgado.
Claro que tinha o problema de não possuir o dinheiro suficiente para comprar tão caro apartamento. Resolvi então pedir dinheiro ao sr. primeiro ministro José Sócrates. Fui ter com ele e disse-lhe que era banqueiro, de um banco cujo nome terei inventado no momento, e que necessitava de um pequeno e ligeiríssimo empréstimo a fundo perdido.
O sr. primeiro ministro respondeu-me então:
- Mas... qual é o seu banco? Creio que não conheço.
Eu, estupefacto, respondi-lhe:
- Mas, ó sr. engenheiro, não conhece o meu banco? Olhe que nem parece seu. Uma pessoa culta como o senhor, bem formada e letrada. Qual é o seu curso, mesmo?
Ele olhou para mim e disse:
- Quanto é que pretende?
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Porto 2009
Com o objectivo de ver o primeiro dia do ano nascer sobre o Porto.

















Estas quatro últimas fotos, foram tiradas pela M.
Obrigado M.



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